Uma nova teoria quanto à personalidade da genialidade, fluida e completa
Vou falar um bocado bem como postar alguns trabalhos de Paul Cooijmans e ainda acho estranho que o seu site não seja tão popular quanto deveria. No mais, tive um dos meus insights agora pela manhã e eu aprendi que sempre quando tiver qualquer ideia, que devo sempre cultivá-la e de preferência anotá-la seja em um bloquinho, um pedaço de papel higiênico ou em qualquer outro lugar onde possa ficar inerte.
Paul Cooijmans sugeriu acima que a personalidade que produz o gênio é resultado da combinação de ”distúrbios afetivos”, ”personalidade aspergoide” e características da personalidade artística e da personalidade científica, estas duas que são respectivamente, os produtos de vários traços que produzem o indivíduo comum e que resultam no ser criativo.
Dentro desta perspectiva criada por Cooijmans, eu consigo ver a personalidade que produz o gênio humano, como uma combinação de todas as características de todos os tipos de personalidades humanas, e isso contribuiria para explicar a raridade do gênio. Grande parte da humanidade se divide em estilos cognitivos e tipos de personalidades específicos enquanto que os gênios seriam uma combinação de parte de todos estes estilos e personalidades. Enfim, mais um achismo desvairado deste Santoculto. 🙂
Seria santo culto ou santo oculto? ou san to-CÚ-lto? 😀
De qualquer modo, interessante post.
Se continuares com este linguajar de brejo eu não vou mais aceitar teus comentários caro irmão… A desejar, culto, oculto, cúto…
Se a diocese ”permissivamente” permitir.
😉
Cara, ate que teus posts tem um conteudo legal, mas tua gramatica ta sofrivel. Muitos erros de concordancia. Da uma revisada antes de publicar que ai tu nao queima teu filme.
Huum, eu sei, especialmente os textos antigos, mas neste texto eu não vi muitos erros. Obrigado por sua presença e perdoe-me por isso, pretendo melhorar progressivamente neste quesito. Sempre foi meu fraco no bom e velho portuga.
No mais, eu acredito que é mais importante saber expor as ideias do que escrever direito. Eu sempre tive problemas com concordância e se relaciona com o meu estilo de pensamento e diria mais, de vida. O tempo de fato é algo relativo pra mim, passado, presente e futuro são marcadores inúteis mediante a minha perspectiva neurológica pessoal. Portanto, os erros de concordância reverberam a minha ”revolta” interna ou cerebral quanto à passagem do tempo, que nada mais nada menos quer indicar as nossas futuras mortes.
Ainda que esta seja uma desculpa bastante afiada,kkkkk, agradeço pelo conselho e peço que continue, se assim desejar, a prestigiar o meu blog. Se não conseguir se adaptar ao meu estilo de escrita, me avise, vou tentar equilibrar as suas demandas com as minhas.
🙂